Páginas

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Uma nova Amy Winehouse?

Depois de um intervalo gigantesco, resolvi tirar a poeira “de cima” desse blog e dar minha cara a tapa para a meia dúzia de pessoas que liam o blog. Embora esse seja um tema sobre música, resolvi deixar na página principal.

De tempos em tempos você é surpreendido por uma voz incrível, ou um talento acima da média, nos reality shows musicais ao redor do mundo. Mas o que dizer quando você ouve uma menininha de 8 anos de idade, nascida na Noruega, que canta Billie Holiday, Dinah Washington ou Louis Armstrong?

Angelina Jordan é essa super-prodígio que venceu o Norske Talent de 2014 e tem um potencial enorme para se tornar uma estrela do mesmo calibre das estrelas que ela interpreta, ou então, ao menos uma nova Amy Winehouse, por exemplo.

 Espero que os pais não sejam inescrupulosos e gerenciem a carreira dela com sabedoria, privilegiando o crescimento natural dela como criança, dando estrutura emocional para que ela possa crescer sadiamente e não ter sua promissora carreira desvirtuada por caminhos enganosos como a própria Amy, ou então que não permitam que ela seja guiada por empresários predatórios.

Há muito chão pela frente ainda para que ela realmente se consolide como uma estrela internacional, e tenha carreira de sucesso, mas sem dúvida talento não lhe irá faltar.


Apreciem sem NENHUMA moderação.










Enjoy it!

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Ciência como Entretenimento



Para você que não gosta tanto de assuntos ligados a ciência, ou pelo menos não tinha paciência de procurar conteúdo a esse respeito e achava todos os vídeos e textos muito longos e enfadonhos, seus problemas acabaram.

Foi lançado em Outubro pela Amazing Pixel, network do grupo Jovem Nerd, o Nerdologia, um canal no youtube que explora assuntos ligados a ciência, fazendo uma análise nerd/científica de temas ligados a cultura pop, utilizando sempre uma linguagem bem humorada.

O programa é apresentado pelo Nerdcaster Atila Iamarino, Dr. em microbiologia pela USP, e a edição fica a cargo do Rodrigo Tucano.


Deem uma conferida:





Enjoy it!


quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Breaking Bad, The Sopranos e o sucesso da TV Paga nos EUA


 
Há algum tempo estava querendo fazer um post sobre Breaking Bad, porém sentia que havia perdido o time. Falar sobre a série agora que faltam apenas 2 episódios, pode soar meio modinha, mas eis que dando uma passada despretensiosa pela facebook agora a noite, me deparo com um texto definitivo a respeito da qualidade de Breaking Bad e também The Sopranos, compartilhado por uma amiga (valeu Vivi).

Nos últimos dias Breaking Bad entrou para o Guinnes Record como o seriado de maior sucesso de todos os tempos. Até então, o seriado mais aclamado na história da TV Norte Americana é The Sopranos.

Fiquei anos me remoendo para começar a assistir logo os Sopranos, em uma sequência sem interrupções, mas sempre adiava e colocava outros seriados contemporâneos na frente. Não sei porque demorei tanto, uma vez que o tema central do seriado, a Máfia Italiana, tanto me fascina (quem me conhece sabe que de 0 a 10 o único filme que eu dou 11 é O Poderoso Chefão). Meses atrás corrigi meu erro e comecei a assistir, estou terminando a quarta temporada hoje, falta só o último episódio para começar a quinta.

Analisando sem ter a real dimensão da importância do que foi Os Sopranos na cultura americana na época em que foi ao Ar, porém acompanhando online o Breaking Bad, não consigo afirmar qual foi melhor. Talvez os Sopranos leve sim vantagem, pois foi o primeiro a impactar o mundo e ditar uma nova tendência, como vocês poderão ver no texto do link abaixo.

O texto é longo, com várias imagens dos seriados, mas vale muito a pena. Autoria do texto é do Carlos Merigo do Brainstorm9 e recomendo que todos que curtem ao menos um ou outro seriado americano, e até mesmo cinema, leiam até o fim.
 
Cliquem aí:
 
Enjoy it!

domingo, 18 de agosto de 2013

Da relação direta entre ter de limpar seu banheiro você mesmo e poder abrir sem medo um Mac Book no ônibus

Meses atrás, verificando os tweets do dia, me deparei com um texto de um brasileiro morando na Holanda, que fez uma comparação das diferenças dos valores sociais entre as duas nações. Achei o texto excelente, embora eu tenha demorado um pouco, finalmente publico aqui.

O texto é de 2009, e é extremamente atual, haja vista as manifestações sociais que tivemos no país no último mês de Junho, embora pelo visto, o gigante já tenha voltado a descansar.

O texto é grande, mas vale a pena. Uma boa leitura à todos.


 Por Daniduc - Daniel Duclos


UPDATE: Muita gente tem lido este post como uma idealização da Holanda como um lugar paradisíaco. Nada mais longe da verdade. A Holanda não é nenhum paraíso e tem diversos problemas, muitos dos quais eu sinto na pele diariamente. O que pretendo fazer aqui é dizer duas coisas: a origem da violência no Brasil é a desigualdade e fica infeliz quando ela diminui, porque dela se beneficia e não enxerga a ligação desigualdade-violência. Por fim: esse post não é sobre a Holanda. A Holanda estar aqui é casual. Esse post é sobre o Brasil, minha pátria mãe.

A sociedade holandesa tem dois pilares muito claros: liberdade de expressão e igualdade. Claro, quando a teoria entra em prática, vários problemas acontecem, e há censura, e há desigualdade, em alguma medida, mas esses ideais servem como norte na bússola social holandesa.

Um porteiro aqui na Holanda não se acha inferior a um gerente. Um instalador de cortinas tem tanto valor quanto um professor doutor. Todos trabalham, levam suas vidas, e uma profissão é tão digna quanto a outra. Fora do expediente, nada impede de sentarem-se todos no mesmo bar e tomarem suas Heinekens juntos. Ninguém olha pra baixo e ninguém olha pra cima. A profissão não define o valor da pessoa – trabalho honesto e duro é trabalho honesto e duro, seja cavando fossas na rua, seja digitando numa planilha em um escritório com ar condicionado. Um precisa do outro e todos dependem de todos. Claro que profissões mais especializadas pagam mais. A questão não é essa. A questão é “você ganhar mais porque tem uma profissão especializada não te torna melhor que ninguém”.

Profissões especializadas pagam mais, mas não muito mais. Igualdade social significa menos distância social: todos se encontram no meio. Não há muito baixo, mas também não há muito alto. Um lixeiro não ganha muito menos que um analista de sistemas. O salário mínimo é de de 1300 euros/mês. Um bom salário de profissão especializada, é uns 3500, 4000 euros/mês. E ganhar mais do que alguém não torna o alguém teu subalterno: o porteiro não toma ordens de você só porque você é gerente de RH. Aliás, ordens são muito mal vistas. Chegar dando ordens abreviará seu comando. Todos ali estão em um time, do qual você faz parte tanto quanto os outros (mesmo que seu trabalho dentro do time seja tomar decisões).

Esses conceitos são basicamente inversos aos conceitos da sociedade brasileira, fundada na profunda desigualdade. Entre brasileiros que aqui vêm para trabalhar e morar é comum – há exceções – estranharem serem olhados no nível dos olhos por todos – chefe não te olha de cima, o garçom não te olha de baixo. Quando dão ordens ou ignoram socialmente quem tem profissão menos especializadas do que a sua, ficam confusos ao encontrar de volta hostilidade em vez de subserviência. Ficam ainda mais confusos quando o chefe não dá ordens – o que fazer agora?

Os salários pagos para uma profissão especializada no Brasil conseguem tranquilamente contratar ao menos uma faxineira diarista, quando não uma empregada full time. Os salários pagos à mesma aqui não são suficientes para esse luxo, e é preciso limpar o banheiro sem ajuda – e mesmo que pague (bem mais que pagaria no Brasil) a um ajudante, ele não ficará o dia todo a te seguir limpando cada poeirinha sua, servindo cafezinho. Eles vêm, dão uma ajeitada e vão-se a cuidar de suas vidas fora do trabalho, tanto quanto você. De repente, a ficha do que realmente significa igualdade cai: todos se encontram no meio, e para quem estava no Brasil na parte de cima, encontrar-se no meio quer dizer descer de um pedestal que julgavam direito inquestionável (seja porque “estudaram mais” ou “meu pai trabalhou duro e saiu do nada” ou qualquer outra justificativa pra desigualdade).

Porém, a desigualdade social holandesa tem um outro efeito que é muito atraente para quem vem da sociedade profundamente desigual do Brasil: a relativa segurança. É inquestionável que a sociedade holandesa é menos violenta que a brasileira. Claro que aqui há violência – pessoas são assassinadas, há roubos. Estou fazendo uma comparação, e menos violenta não quer dizer “não violenta”.

O curioso é que aqueles brasileiros que queixam-se amargamente de limpar o próprio banheiro, elogiam incansavelmente a possibilidade de andar à noite sem medo pelas ruas, sem enxergar a relação entre as duas coisas. Violência social não é fruto da pobreza.  Violência social é fruto da desigualdade social. A sociedade holandesa é relativamente pacífica não por que é rica, não porque é “primeiro mundo”, não porque os holandeses tenham alguma superioridade moral, cultural ou genética sobre os brasileiros, mas porque a sociedade deles tem pouca desigualdade. Há uma relação direta entre a classe  média holandesa limpar o seu próprio banheiros e poder abrir um Mac Book de 1400 euros no ônibus sem medo.

Eu, pessoalmente, acho excelente os dois efeitos. Primeiro porque acredito firmemente que a profissão de alguém não tem qualquer relação com o valor pessoal. O fato de ter “estudado mais”, ter doutorado, ou gerenciar uma equipe não te torna pessoalmente melhor que ninguém, sinto muito. Não enxergo a superioridade moral de um trabalho honesto sobre outro, não importa qual seja. Por trabalho honesto não quero dizer “dentro da lei” – não considero honesto matar, roubar, espalhar veneno, explorar ingenuidade alheia, espalhar ódio e mentira, não me importa se seja legalizado ou não. O quanto você estudou pode te dar direito a um salário maior – mas não te torna superior a quem não tenha estudado (por opção, ou falta dela). Quem seu pai é ou foi não quer dizer nada sobre quem você é. E nada, meu amigo, nada te dá o direito de ser um cuzão. Um doutor que é arrogante e desonesto tem menos valor do que qualquer garçom que trata direito as pessoas e não trapaceia ninguém. Profissão não tem relação com valor pessoal.

Não gosto mais de qualquer um de limpar banheiro. Ninguém gosta – nem as faxineiras no Brasil gostam, obviamente. Também não gosto de ir ao médico fazer exames. Mas é parte da vida, e um preço que pago pela saúde. Limpar o banheiro é um preço a pagar pela saúde social. E um preço que acho bastante barato, na verdade.

PS. Ultimamente vem surgindo na sociedade holandesa um certo tipo particular de desigualdade, e esse crescimento de desigualdade tem sido acompanhado, previsivelmente, de um aumento respectivo e equivalente de violência. A questão dos imigrantes islâmicos  e seus descendentes é complexa, e ainda estou estudando sobre o assunto.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Indicados ao Emmy 2013

Em um evento transmitido pela internet nesta manhã, a Academia Americana de Televisão, Artes e Cinema anunciou os indicados ao Emmy 2013, 65º edição da premiação. O evento foi apresentado pelo Ator Aaron Paul (Breaking Bad) e Neil Patrick Harris (How I Met Your Mother), que também será o mestre de cerimônia, que acontecerá dia 22 de Setembro, no Nokia Theatre, em Los Angeles. 


A série Game of Thrones e a minissérie "American Horror Story" lideram a premiação, concorrendo em 16 e 17 categorias, respectivamente. "Breaking Bad" aparece em seguida, entre as séries dramáticas, indicado em 13 categorias; esses números incluem todas as categorias menores e técnicas da premiação, que vão de melhor iluminação a melhor penteado. "Homeland" e "Mad Men" têm 12 indicações. Em "Homeland", a atriz brasileira Morena Baccarin concorre pela primeira vez ao Emmy, como melhor atriz coadjuvante.








Melhor ator em série dramática
Kevin Spacey (House of Cards)
Hugh Bonneville (Downton Abbey)
Jon Hamm (Mad Men)
Damian Lewis (Homeland)
Bryan Cranston (Breaking Bad)
Jeff Daniels (The Newsroom)

Melhor atriz em série dramática
Michelle Dockery (Downton Abbey)
Elizabeth Moss (Mad Men)
Claire Danes (Homeland)
Vera Farmiga (Bates Motel)
Kerry Washington (Scandal)
Robin Wright (House of Cards)
Connie Britton (Nashville)

Melhor atriz coadjuvante em série dramática
Emila Clarke (Game of Trones)
Anna Gunn (Breaking Bad)
Maggie Smith (Downton Abbey)
Morena Baccarin (Homeland)
Christina Hendricks (Mad Men)
Christine Baranski (The Good Wife)

Melhor ator coadjuvante em série dramática
Aaron Paul (Breaking Bad)
Bobby Cannavale (Boardwalk Empire)
Jim Carter (Downton Abbey)
Peter Dinklage (Game of Thrones)
Jonathan Banks (Breaking Bad)
Mandy Patinkin (Homeland)

Melhor série de comédia
Louie
Girls
30 Rock
Veep
Modern Family
The Big Bang Theory

Melhor série dramática
Breaking Bad
Game of Throens
Mad Men
Downton Abbey
Homeland
House of Cards

Melhor ator em série de comédia
Alec Baldwin (30 Rock)
Jason Bateman (Arrested Development)
Louis C.K. (Louie)
Don Cheadle (House of Lies)
Matt Leblanc (Episodes)
Jim Parsons (The Big Bang Theory)

Melhor atriz em série de comédia
Laura Dern (Enlighened)
Lena Dunhan (Girls)
Edie Falco (Nurse Jackie)
Tina Fey (30 Rock)
Julia Louis-Dreyfus (Veep)
Amy Poehler (Parks and Recreation)

Melhor atriz coadjuvante em série de comédia
Mayim Bialik (The Big Bang Theory)
Merrit Wever (Nurse Jackie)
Julie Bowen (Modern Family)
Sofía Vergara (Modern Family)
Jane Krakowski (30 Rock)
Jane Linch (Glee)
Anna Chlumsky (Veep)

Melhor ator coadjuvante em série de comédia
Ed O´Neill (Modern Family)
Jesse Tyler Ferguson (Modern Family)
Ty Burrel (Modern Falmily)
Eric Stonestreet (Modern Family)
Bill Hader (Saturday Night Live)
Max Greenfield (New Girl)

Melhor minissérie ou filme
American Horror Story
Behind the Candelabra
The Bible
Phil Spector
Political Animals
Top of the Lake

Melhor ator em minissérie ou filme
Benedict Cumberbatch (Parade´s End)
Matt Damon (Behind the Candelabra)
Michael Douglas (Behind the Candelabra)
Toby Jones (The Girl)
Al Pacino (Phil Spector)

Melhor atriz em minissérie ou filme
Jessica Lange (American Horror Story)
Laura Linney (The Big C)
Helen Mirren (Phil Spector)
Elizabeth Moss (Top of the Lake)
Sigourney Weaver (Political Animals)

Melhor reality show de competição
The Amazing Race
Dancing with the Stars
Project Runaway
So You Think You Can Dance
Top Chef
The Voice

Melhor série de variedades
The Colbert Report
The Daily Show
Jimmy Kimmel Live
Late Time with Bill Maher
Saturday Night Live

Agora é só aguardarmos a cerimônia de premiação no dia 22/09 e ficarmos na expectativa dos vencedores. A torcida do Baú do Rei ficará com em especial por Game of Thrones, Breaking Bad, Downton Abbey e Homeland.



Enjoy It.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Castle


 
Voltando a falar em seriados de TV, o escolhido dessa vez foi o Castle. Não é propriamente um seriado novo, ele está atualmente encerrando a quinta temporada e fala sobre a vida do famoso escritor de romances policiais Richard Castle (Nathan Fillion). Castle, que havia matado o personagem principal da sua série de livros e passa por um bloqueio criativo ao ser chamado em um interrogatório pela polícia de NY, após uma vítima ser encontrada em uma cena de crime idêntica a uma cena descrita em um dos seus best sellers.

 Castle fica fascinado por poder ajudar a polícia a desvendar o crime e usa sua influência com o prefeito de NY, para obter permissão de tornar-se um consultor da equipe liderada pela Detetive Kate Beckett (Stana Katic) e passar a ajudá-la a desvendar outros crimes. No início, Beckett detesta a ideia e faz o possível para mantê-lo fora do caminho, entretanto logo ela cede, pois passa a admirar o jeito diferente de Castle auxiliá-la a desvendar os crimes, embora ela considere-o “um garoto de 9 anos com excesso de glicose no sangue, totalmente incapaz de levar qualquer coisa a sério”.

No início da série, Castle é descrito com um mulherengo imaturo. Após 2 divórcios, Castle vive com sua filha adolescente Alexis (Molly C. Quinn), que é o oposto dele, pois é uma adolescente muito responsável e madura, além de sua mãe Martha Rodgers (Susan Sullivan), que passa a viver com eles, após seu ex-marido fugir com suas economias. Marta é atriz e tem uma vida social ativa, mas sempre acaba dando bons conselhos tanto para a neta Alexis quanto para o filho Castle.

No Brasil a série vai ao ar pelo Canal AXN e a partir desse ano também pela Globo (sempre em horários esdrúxulos). Para quem é assinante do Netflix, você pode encontrar as 3 primeiras temporadas em inglês, ou então dublada, aqui com a vantagem de você assistir a voz de Castle dublada pelo genial Guilherme Briggs (na Globo a dublagem também é dele).

Embora a série seja classificada com um Drama, ela possui uma grande dose de humor e suspense policial e é uma das sérias mais assistidas nos EUA, com mais de 12 milhões de espectadores nas duas últimas temporadas transmitidas pela ABC.

 
Vou parando por aqui, pois a intenção é não dar spoiler do seriado. Se você gosta de seriado policial, sem perder o humor inteligente,  não deixe de assistir Castle.
Enjoy it!

domingo, 12 de maio de 2013

Game of Thrones - The Exhibition




Dia 14 de Abril de 2013 às 23h foi o momento mais esperado do ano pelos fãs da série em São Paulo. Não pelo término do terceiro episódio que acabaria nesse horário, mas sim pelo início da distribuição dos 15 mil ingressos da Exposição Game of Thrones que se esgotariam em apenas 1 hora e meia.

Junto com Nova York, Toronto, Amsterdam e Belfast, a cidade de São Paulo foi uma cidade presenteada para receber a exposição de peças utilizadas principalmente na primeira e segunda temporadas. O Brasil é a segunda maior audiência da série no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, e com isso, os produtores escolheram a cosmopolita cidade de São Paulo para presentear o país.

A exposição ocorreu nos dias 25 a 30 de Abril no Shopping JK Iguatemi, com horários agendados a cada uma hora e meia, onde um grupo de até 250 pessoas entravam para ver as peças, vestuários e demais acessórios originais utilizados pelos atores. O evento de inauguração contou com a presença dos atores Liam Cunnigham, que vive Sir Davos Seaworth, e Alfie Allen, que interpreta Theon Greyjoy.

Os artigos (mais de 70) representavam cinco, das sete casas de Westeros, passando pelas casas Stark, Lannister, Targaryen, Baratheon e Greyjoy. A peça mais esperada era sem dúvida o Trono de Ferro, onde todo visitante tinha direito a sentar e tirar uma foto pela produção da exposição, além de receber uma cópia impressa da foto. Muitos artigos importantes, como a espada Gelo, de Ned Stark; Agulha, de Arya Stark e Garra Longa, de John Snow, a exposição contava ainda uma atração interativa onde os visitantes tinham a oportunidade de “participar” da Blackwater Bay, onde podiam de lançar 3 flechas para tentar acertar o Fogo Vivo e destruir os navios.

Game of Thrones – The Exhibition foi um evento extremamente bem organizado, um verdadeiro presente dos produtores da série para os fãs. O Baú do Rei esteve presente no exibição e abaixo você poderá acompanhar algumas fotos.




















































Winter is Coming!